Estou com um pequeno déjà vu nesse momento com algumas sensações já conhecidas antes a brotar em meu peito no ato de escrever em terras diferentes. A diferença é que, nas últimas vezes, me demorei uma semana para conseguir recorrer ao “papel”, enquanto que aqui já fazem três.
Apesar de mais distante (que Buenos Aires), aqui me sinto em casa. Talvez seja por isso a menor urgência de compartilhar tudo a todo momento, mas também devido à minha própria decisão de me deixar vivenciar muito mais e absorver esse mundo novo como um processo meramente pessoal, de mim para mim.
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